Os cursos oferecidos são: Acordeão, Acordeon, Sanfona; Bateria e Percussão; Cajón; Cordas Instrumentos Musicais; Flauta-doce; Formação de Orquestra; Guitarra e Violão; Piano e Teclas; Repertório Toque Junto; Triângulo; Clarineta ou Clarinete Bb; Fanfarra e Banda de Música; Aprendendo Música.
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Livros
Teclas, Cordas, Sopro e Percussão: Método
É um método de ensino, ensinar para instrumentos musicais de teclas, cordas, sopro e percussão, uma variedade de instrumentos musicais. Abaixo, há o rederecionamento para comprar livros eletrônicos ou impressos, são três livros. Há os livros de apoio sobre acordes, que são dois, e os outros dois livros, as atividades estão em papercraft, uma forma mais divertida de aprender música.
Papercraft ou pepakura é um método de construção de objectos tridimensionais a partir de papel, semelhante ao origami. Wikipédia.
Cursos
Veja na Amazon:
1 Teclas, Cordas, Sopro e Percussão: Alfabetização Musical
2 Teclas, Cordas, Sopro e Percussão: Aprendendo e Tocando
3 Teclas, Cordas, Sopro e Percussão: Teoria e Harmonia
Livros Eletrônicos para baixar:
Extensão, Tessitura das Notas nos Instrumentos Musicais
Curso de Música Gratuito: Grupo Instrumental
Coleção Variada - Piano, Teclado, Sintetizador e Órgão
Coleção Variada - Guitarra, Violão e Viola Caipira |
Coleção Variada - Flauta-doce |
Coleção Variada - Cavaquinho |
Coleção Variada - Bandolim e Escaleta
Coleção Variada - Baixo |
Grupo Instrumental: Rítimo, Melodia e Harmonia
Coleção Grupo Instrumental: Método.
Aula de Música Grupo Instrumental
Curso de Música Gratuito completo.
O Jogo dos Nomes das Notas |
A Janela da Vida e Coisas de Amigos.
As Notas |
Entendendo os Tempos na Música.
Educação Musical: Coleção Bach
Educação Musical: Músicas de Georges Bull
Cursos Presenciais e à Distância
Aulas Gratuitas
Alfabetização Musical: Notas Musicais
Alfabetização Musical: Siga as Pautas
Alfabetização Musical: Figuras Musicais
Alfabetização Musical: Notação nos Instrumentos Musicais
Teclas, Cordas, Sopro e Percussão: Gravações
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Amácio Mazzaropi
Amácio Mazzaropi (São Paulo, 9 de abril de 1912 — São Paulo, 13 de junho de 1981) foi um ator, humorista, cantor e cineasta brasileiro.[1]
Considerado o maior cômico do cinema brasileiro, foi o primeiro artista que ficou milionário fazendo filmes no país. Suas produções foram fenômeno de público por mais de três décadas.
Biografia
Filho de Bernardo Mazzaropi, imigrante italiano e Clara Ferreira, brasileira nascida em Taubaté (São Paulo), filha de imigrantes portugueses da ilha da Madeira[3].
Com apenas dois anos de idade sua família muda-se para Taubaté no interior de São Paulo, onde estavam seus avós maternos.[4] O pequeno Amácio passava longas temporadas no município vizinho de Tremembé, na casa do avô materno, o português João José Ferreira, exímio tocador de viola e dançarino de cana-verde. Seu avô também era animador das festas do bairro onde morava, às quais levava seus netos que, desde cedo, entram em contato com a vida cultural do caipira, que tanto inspirou Mazzaropi.[1]
Em 1919, sua família volta à capital e Mazzaropi ingressa no curso primário do Colégio Amadeu Amaral, no bairro do Belém. Bom aluno, era reconhecido por sua facilidade em decorar poesias e declamá-las, tornando-se o centro das atenções nas festas escolares. Em 1922, morre o avô paterno e a família muda-se novamente para Taubaté, onde abrem um pequeno bar. Mazzaropi continua a interpretar tipos nas atividades escolares e começa a frequentar o mundo circense. Preocupados com o envolvimento do filho com o circo, os pais mandam Amácio aos cuidados do tio Domenico Mazzaroppi, em Curitiba, onde trabalhou na loja de tecidos da família.[1]
Já com quatorze anos, em 1926, regressa à capital paulista ainda com o sonho de participar em espetáculos circenses. Finalmente entra para a caravana do Circo La Paz. Nos intervalos do número do faquir, Mazzaropi conta anedotas e causos, ganhando uma pequena gratificação. Sem poder se manter sozinho, em 1929 Mazzaropi volta a Taubaté com os pais, onde começa a trabalhar como tecelão, mas não consegue se manter longe dos palcos e atua numa escola do bairro.[1]
O teatro, o rádio e a televisão
Com a Revolução Constitucionalista de 1932, segue-se uma grande agitação cultural e Mazzaropi estreia em sua primeira peça de teatro, chamada A herança do Padre João. Já em 1935, consegue convencer seus pais a seguir turnê com sua companhia e a atuarem como atores. Até 1945, a Troupe Mazzoropi percorre muitos municípios do interior de São Paulo, mas não há dinheiro para melhorar a estrutura da companhia.[1]
Com a morte da avó materna, Dona Maria Pita Ferreira, Mazzaropi recebe uma herança suficiente para comprar um telhado de zinco para seu pavilhão, podendo assim estrear na capital, com atuações elogiadas por jornais paulistanos. Depois, parte com a companhia em turnê pelo Vale do Paraíba. A grave situação de saúde de seu pai complica a situação financeira da companhia de teatro e, em 8 de novembro de 1944, morre Bernardo Mazzaroppi.[1]
Dias após a morte de seu pai, estreia no Teatro Oberdan ao lado de Nino Nello, sendo ator e diretor da peça Filho de sapateiro, sapateiro deve ser, acolhida com entusiasmo pelo público.[1]
Em 1946, convidado por Dermival Costa Lima, da Rádio Tupi, estreia o programa dominical Rancho Alegre, encenado ao vivo no auditório da emissora no bairro do Sumaré e dirigido por Cassiano Gabus Mendes. Em 1950, este mesmo programa estreou na TV Tupi, mas agora contava com a coadjuvação dos atores João Restiffe e Geny Prado. Mazzaropi tinha um hobby, gostava de cantar valsa, MPB e seresta com os seus amigos.[1]
Segundo alguns de seus amigos mais próximos, Mazzaropi era homossexual e solitário.[5]
O cinema
Em cena do filme O Grande Xerife, de 1972.
Convidado por Abílio Pereira de Almeida e Franco Zampari, Mazzaropi estreia seu primeiro filme, intitulado Sai da Frente, em 1952, rodado pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, onde produziria mais dois filmes. Com as dificuldades financeiras da Vera Cruz, Mazzaropi faz, até 1958, mais cinco filmes por diversas produtoras.[1]
Naquele mesmo ano, vende sua casa e cria a PAM Filmes (Produções Amácio Mazzaropi) e passa não só a produzir, mas distribuir os filmes em todo o Brasil. A primeira obra da nova produtora é Chofer de Praça.
Em 1959, é convidado por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, mais conhecido como Boni, na época da TV Excelsior de São Paulo, a fazer um programa de variedades que fica no ar até 1962. Neste mesmo ano começa a produzir um de seus filmes mais famosos, Jeca Tatu, que estreia nos cinemas no ano seguinte.[1]
Em 1961, Mazzaropi adquire uma fazenda onde inicia a construção de seu primeiro estúdio de gravação, que produziria seu primeiro filme em cores, Tristeza do Jeca, que foi também o primeiro filme veiculado na televisão, pela Excelsior, conquistando o prêmio de melhor ator coadjuvante, para Genésio Arruda, e melhor canção.[1]
Cinco anos mais tarde, lança o filme O Corintiano, recorde de bilheteria do cinema nacional. Em 1972, é recebido pelo então presidente da República, o general Emílio Garrastazu Médici, ao qual pede mais apoio ao cinema brasileiro. Em 1973, produz Portugal, minha saudade, com cenas gravadas no Brasil e em Portugal.[1]
No ano seguinte, começa a construir em Taubaté um grande estúdio cinematográfico, uma oficina de cenografia e um hotel para os atores e técnicos. A partir de então produz e distribui mais cinco filmes até 1979.[1]
Morte
Seu 33º filme, Maria Tomba Homem, nunca seria terminado. Depois de 26 dias internado, Mazzaropi morre, vítima de um câncer na medula óssea aos 69 anos de idade no hospital Albert Einstein de São Paulo. Foi sepultado na cidade de Pindamonhangaba, no mesmo cemitério onde seu pai já repousava.[6] Nunca se casou, mas, segundo declarações de seu filho André Mazzaropi, nutriu durante a vida um amor platônico pela apresentadora e amiga Hebe Camargo;[7] deixando também cinco filhos adotivos: Péricles Moreira (1943-?), Pedro Francelino de Souza (1954-2009), João Batista de Souza (1953-1983), Carlos Garcia (1942-2008) e André Luiz Mazzaropi.
Museu Mazzaropi
Ver artigo principal: Museu Mazzaropi
Inaugurado em 1992, o Museu Mazzaropi está localizado na mesma propriedade dos antigos estúdios, recolhendo a história da carreira de um dos mais consagrados nomes do cinema, do teatro e da televisão brasileiros.[1]
Filmografia
Em três décadas, Mazzaropi participou de trinta e duas produções cinematográficas, as primeiras como ator, mas a partir de 1958, também como produtor. Faleceu antes de completar seu trigésimo terceiro filme, intitulado Maria Tomba Homem.[8][9]
A partir de Chofer de Praça, em 1958, além de ser o protagonista, Mazzaropi também acumula as funções de produtor e roteirista, colaborando frequentemente com os diretores. Recentemente foi lançada em DVD uma coleção de 22 de seus filmes, em sete volumes. Alguns tinham no título o nome Jeca, mesmo ele tendo interpretado esse personagem apenas no filme Jeca Tatu.[1]
Discografia
Mazzaropi gravou quatro compactos em sua carreira. Em 1968 e em 1995, foram lançados discos com coletâneas de seus maiores sucessos no cinema.[13]
Ano | Título | Gravadora |
---|---|---|
1956 | Nhá Carola/Na piscina de madame (78 RPM) | RGE |
1958 | Não chores mais/Isabé (78 RPM) | Chantecler |
1960 | Azar é festa/Fogo no rancho (78 RPM) | RGE |
1961 | Saudade/Jóia do sertão (78 RPM) | Chantecler |
1968 | Os grandes sucessos de Mazzaropi | RCA |
1995 | Os grandes sucessos de Mazzaropi, volume I | Intermovies |
De: https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A1cio_Mazzaropi
Final de Ano 2016
Final de Ano 2017
Final de Ano 2018
Final de Ano 2019
Final de Ano 2020
Final de Ano 2021
Livro
Na MACRISAN
Em 08 de março de 2021.
Início da plantação em 08 de março de 2021.
De cima para baixo: 1 almeirão, 2 almeirão, 3 cenoura, 4 cenoura
Do lado: 5 salsa
Em Casa
Em 08 de março de 2021
Início da plantação em 08 de março de 2021.
Da esquerda para a direita: 1 almeirão, 2 cenoura, 3 jiló
Em 27 de março de 2021, o resultado:
Casa 1: nasceu pouco almeirão.
Casa 2: nasceu muito pouca cenoura.
Casa 3: está começando a nascer jiló.
Macrisan 1: nasceu muito pouco almeirão.
Macrisan 2: nasceu um pouco de almeirão.
Macrisan 3: não vi nascer cenoura.
Macrisan 4: não vi nas cer cenoura.
Macrisan 5: nasceu muito pouco salsa.
Vou ter que plantar mais o que falta, mas dessa vez usando uma sementeira, e depois replantando, menos a cenoura, que será o plantio direto.
Em 13 de maio de 2021
Na MACRISAN:
Na MACRISAN não deu certo, vou substituir por plantas não comestíveis.
Em Casa
Deu certo parcialmente, vai dar para continuar nesse local, onde o Sol ajudou, mas o substrato não tinha adubo o suficiente.
Ainda não fiz a sementeira, e a minha ideia, é fazer a sementeira e uma pequena estufa em casa, no local onde deu certo.
Em 02 de julho de 2021
Em Casa
O que deu mais certo foi o almeirão, a cenoura deu fraco, e o jiló, não cresce. Mas para plantar verduras, o caminho é esse, só é preciso adubar mais. A sementeira ainda não está pronta, mas já tem mais vasos para aumentar a plantação.
Repertório Bach in the Subways 2022
01 Minueto em Fá Maior, BWV anh 113, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
02 Minueto em Sol Maior, BWV anh 114, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
03 Minueto em Sol menor, BWV anh 115, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
04 Minueto em Sol Maior, BWV anh 116, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
05 Polonese em Fá Maior, BWV anh 117a, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
06 Minueto em Sib Maior, BWV anh 118, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
07 Polonese em Sol menor, BWV anh 119, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
08 Minueto em Dó menor, BWV anh 121, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
09 Marcha em Sol Maior, BWV anh 124, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
10 Museta em Ré Maior, BWV anh 126, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
11 Minueto Ré menor, BWV anh 132, de Johann Sebastian Bach, intérprete: Marcelo Torca na Escaleta.
Bach in the Subways na MACRISAN, em Pauliceia, Brasil.
Livros:
Coleção Bach Livro para solista e solista com conjunto, são oito músicas.
Músicas de Bach: Músicas de Johann Sebastian Bach, com arranjos de Donald Williams.
Coleção Variada Há dez músicas de Johann Sebastian Bach.
Coleção Variada: livros eletrônicos gratuitos, contendo dez músicas de Johann Sebastian Bach:
Coleção Variada - Piano, Teclado, Sintetizador e Órgão
Coleção Variada - Guitarra, Violão e Viola Caipira
Coleção Variada - Bandolim e Escaleta
Impressos:
Músicas:
Praeludium I, BWV 816 de Johann Sebastain Bach
Air on the G String, from the Orchestral Suite nº3 in D major BWV1068, de Johann Sebastian Bach
Aria, from the Goldberg Variations BWV 988, de Johann Sebastian Bach
Arioso da Cantata BWV156 Aria, de Johann Sebastian Bach
Christmas Oratorio BWV 248, de Johann Sebastian Bach
Jesus Alegria dos Homens da Cantata BWV147, de Johann Sebastian Bach
Sheep May Safely Graze, da Cantata BWV208, de Johann Sebastian Bach
Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685[nota 1] — Leipzig, 28 de julho de 1750) foi um compositor, cravista, Kapellmeister, regente, organista, professor, violinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha.
Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável, adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantor da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde desenvolveu a parte final e mais importante de sua carreira. Absorvendo inicialmente o grande repertório de música contrapontística germânica como base principal de seu estilo, recebeu mais tarde a influência italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de tendências. Praticou quase todos os gêneros musicais conhecidos em seu tempo, com a notável exceção da ópera, embora suas cantatas maduras revelem bastante influência desta que foi uma das formas mais populares do período Barroco.[1]
Sua habilidade ao órgão e ao cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e se tornou lendária, sendo considerado o maior virtuoso de sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista, mas como compositor seu mérito só recebeu aprovação limitada e nunca foi exatamente popular, ainda que vários críticos que o conheceram o louvassem como grande. A maior parte de sua música caiu no esquecimento após sua morte, mas sua recuperação iniciou no século XIX,através do compositor Felix Mendelssohn (1809-1847) e desde então seu prestígio não cessou de crescer. Na apreciação contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca, e muitos o vêem como o maior compositor de todos os tempos, ganhando também o título de "Pai da Música", elogiado e estudado por grandes compositores como Mozart e Beethoven, deixando muitas obras que constituem a consumação de seu gênero. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias de suas cantatas.[1]
Fonte: Wikipedia