Marcelo Torca
Cultura e Arte!
Meu Diário
05/01/2022 07h15
Flauta-doce: Músicas

Solo Instrumental 2 flauta-doce

 

Dona Nobis Pacem, de Anônimo

Dona Nobis Pacem, de Anônimo, intérprete, Marcelo Torca. Instrumento solista: Flauta-doce, com orquestra.

 

Casta Diva, Cavatina, from Norma(Ópera), de Vincenzo Bellini

Casta Diva, Cavatina, from Norma(Ópera), de Vincenzo Bellini, intérprete, Marcelo Torca

Instrumento solista: Madeiras:  Flautim, Flauta, Oboé, Corne Inglês F, Clarineta Eb (Requinta), Clarineta Bb, Clarineta Baixo Bb (Clarone), Fagote, Sax Alto Eb, Sax Tenor Bb, Sax Barítono Eb, Flauta-doce Sopranino, Flauta-doce Soprano, Flauta-doce Contralto, Flauta-doce Tenor.

 

 

Flauta-doce Sopranino

Flauta-doce Soprano

Flauta-doce Contralto

Flauta-doce Tenor

 

 

Ao Por do Sol: Flauta-doce Solo

Flauta-doce solo 01
Flauta-doce solo 02

Flauta-doce solo 03

Flauta-doce solo 04

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Flauta-doce solo 11

Flauta-doce solo 12

Flauta-doce solo 13

Flauta-doce solo 14

Flauta-doce solo 15

 

 

O Canto de Creomar

 

 

 

Chorinho

 

Um Solo de Flauta-doce

 

Imagens de Flauta-doce

 

FLAUTA-DOCE

                    Este espaço visa a divulgação de músicas de autoria própria para flauta doce, seja soprano, contralto, tenor ou baixo, ou ainda em conjuntos apenas de flautas doces ou a mistura de flauta doce com outros instrumentos.
                    Este instrumento tem a sua importância, é de sopro e pode ser usado para fazer melodias, acompanhamentos melódicos. Tem um timbre doce, suave e penetrante, é utilizada em vários estilos de música.
                   
                    Há partituras para flauta-doce: Beta(Concerto para Piano e GI), Bota, Folia em Paulicéia, Onda, A Baiana, Movimento, Em Algum Lugar, Duo Minuto, Dezembro Som, Flauta-doce(soprano e contralto) e outras, clique aqui.
                    Há método para flauta doce à venda: Flauta Doce Soprano e Contralto: Tocando as Notas através do CD Música Instrumental e Vocal, clique aqui.
                    O CD "Música Instrumental e Vocal", segunda edição de "Música Instrumental" terá duas músicas e livros eletrônicos com flauta-doce soprano e contralto.

                     Partituras específicas para flauta-doce também podem ser encontradas em Flauta-doce.

                     Tablatura para flauta-doce contralto.

 

Índice de músicas para Flauta doce.


Livros Eletrônicos para flauta-doce ou com participação de flauta-doce.

01. Estudos Progressivos

02. Curso de Música
03. Coleção Bach
04. Coleção Georges Bull
05. Tocando as Notas
06. Musical de Natal
07. Dança Contemporânea
08. Tocando com o Grpo Instrumental
09. Coleção Flauta-doce
10. A Flauta-doce
11. Músicas e Canções
12. Dia das Crianças
13. Folia em Pauliceia
14. Em Algum Lugar
15. Bota
16. Duo Minuto
17. Chorinho


A Flauta-doce, novo livro de Marcelo Torca. Confira!

 

 


 


 

Aula de Música: Digitação da Flauta-doce.




Pronunciando a sílaba "tu", tente tirar um som constante e sem apitar da flauta-doce. Comece pelas notas onde os furos são todos fechados, aqueles em que os furos são levemente fechados devem ficar para uma segunda etapa.

 

Flauta-doce Coleção 1

Uma coleção contendo dois livros numa mesma publicação:

Músicas de Marcelo Torca.
A música 12 é do Folclore Brasileiro com arranjos de Marcelo Torca.


https://clubedeautores.com.br/livro/colecao-falutadoce-flute-a-bec-recorder
 
01 O Canto de Creomar
02 Escorregadio
03 O Alarme
04 Semper
05 Chamando
06 Contato Alienígena
07 Solo Instrumental 2 flauta-doce s s c
08 O Espírito
09 O Chamado
10 Passando por Cima
11 Deus Existe
12 Músicas Folclóricas Brasileiras
 
 
                                   Produção, gravação, edição, intérprete: Marcelo Torca.

 

 

Estudo para Flauta-doce

Estudo para Flauta-doce: Sopranino, Soprano, Contralto, Tenor e Baixo.
Partitura. É gratuito, é só baixar.

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/6420415

 

 

 

Repertório para Flauta-doce solo, Ocarina solo, Pífaro solo, Flauta Irlandesa solo, Kazzo solo, Ukulele soprano solo, Bandolim solo, Acordeão solo, Clarinete solo nas Músicas Folclóricas

Por Marcelo Torca

Flauta-doce Sopranino solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo
21 Sinhá Marreca
22 Tatú Marambá
23 Sapo Jururu
24 São João Da-ra-rão
25 Pezinho



Flauta-doce Soprano solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo
21 Sinhá Marreca
22 Tatú Marambá
23 Sapo Jururu
24 São João Da-ra-rão
25 Pezinho



Flauta-doce Contralto solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo
21 Sinhá Marreca
22 Tatú Marambá
23 Sapo Jururu
24 São João Da-ra-rão
25 Pezinho



Flauta-doce Tenor solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo
21 Sinhá Marreca
22 Tatú Marambá
23 Sapo Jururu
24 São João Da-ra-rão
25 Pezinho



Flauta Pífaro solo
01 Bambalalão

Ocarina solo
01 Bambalalão

Flauta Irlandesa solo
Tin Whistle solo

01 Bambalalão


Acordeão solo


01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu



Kazoo solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo
21 Sinhá Marreca
22 Tatú Marambá
23 Sapo Jururu
24 São João Da-ra-rão
25 Pezinho



Ukulele Soprano solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo


Bandolim solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato
04 Onde Está a Margarida?
05 O Trem de Ferro
06 Mucama Bonita
07 O Pião
08 Na Bahia Tem
09 Oh! Ciranda Cirandinha
10 Se a Perpétua Cheirasse
11 Capelinha de Melão
12 Os Escravos de Job
13 O Pobre e o Rico
14 Carneirinho, Carneirão
15 Anquinhas
16 Prenda Minha
17 O Meu Boi Morreu
18 Quase Que Eu Perco o Meu Baú
19 A Canoa Virou
20 Peixe Vivo

Clarinete Bb solo
01 Bambalalão
02 Pirulito
03 Atirei um Pau no Gato

 

Publicado por Marcelo Torca
em 05/01/2022 às 07h15
 
29/12/2021 06h42
FIMT 2022

Em 2022 o FIMT será realizado via internet.

O FIMT está aberto para Música Clássica, Música de Câmara, Música Orquestral, Música Instrumental Solo, Duo, Trio, Quarteto, Quinteto.

A Poesia tem espaço aberto assim como as artes plásticas e escultura.

Venha participar: As inscrições são gratuitas acesse: https://www.marcelotorca.com/contato.php 

O evento é realizado anualmente na Sala MACRISAN, teve o seu início em 03 de julho de 2009.

A sua realização é mensal.

 

MACRISAN, Av. Ezequiel Joaquim de Oliveira, 1729, Pauliceia, SP, Brasil. CEP: 17990-000. https://www.macrisan.com/

 

FIMT Conceito:

https://www.marcelotorca.com/blog.php?idb=17648

 

Fimt: Compositores, Memória:

https://marcelotorca.com/blog.php?idb=59447

 

FIMT: Livros:

https://marcelotorca.com/blog.php?idb=59587

 

 

Publicado por Marcelo Torca
em 29/12/2021 às 06h42
 
19/12/2021 05h02
Béla Bartók

 

 

 

Texto: Google

Nascimento: 25 de março de 1881, Sânnicolau Mare, Romênia

Falecimento: 26 de setembro de 1945, Nova Iorque, Nova York, EUA

Filhos: Péter Bartók, Béla Bartók

Cônjuge: Ditta Pásztory-Bartók (de 1923 a 1945), Márta Ziegler (de 1909 a 1923)

Pais: Paula Voit, Béla Bartók

Irmãs: Erzsébet Bartók

 

Texto: Wikipédia

Béla Viktor János Bartók (Em húngaro: Bartók Béla, pronunciado AFI[ˈbɒrtoːk ˈbeːlɒ]; Nagyszentmiklós, 25 de março de 1881 – Nova Iorque, 26 de setembro de 1945), foi um compositor húngaro, pianista, professor e investigador de música popular.

É considerado, junto a Franz Liszt, um dos maiores compositores da Hungria. Acompanhado de Zoltán Kodály realizou expedições de coleta de folclore, tendo registrado e catalogado milhares de canções e peças instrumentais da Europa Central e Oriental, da Turquia e da Argélia. Como pianista foi um virtuoso de renome internacional e um pedagogo influente, principalmente pela obra didática para piano Mikrokosmos. Foi uma figura central na música erudita do século XX e um dos fundadores da musicologia comparativa, área de estudos que deu origem mais tarde à etnomusicologia.

 

Biografia

 

Béla Bartók nasceu em 25 de março de 1881 na cidade de Nagyszentmiklós, à época parte do Reino da Hungria, atualmente Romênia. Seu pai, Béla, era diretor da escola de agricultura da localidade e músico amador. Sua mãe, Paula Voit, era pianista e com ela Bartók teve suas primeiras aulas de piano a partir dos seis anos de idade. Com a morte de Bartók pai em 1889, Paula começou a trabalhar como professora para manter a família, passando por dificuldades financeiras e mudanças constantes.[1]

Foto de graduação no ginásio, 1899

Béla compôs suas primeiras peças para piano já aos nove anos de idade, e realizou sua primeira apresentação pública em 1891 na cidade de Nagyszőlős (atual Vynohradiv). Em 1893 mudou-se para Pozsony (Bratislava), cidade maior e com vida musical mais ativa que as em que havia vivido até então. Começou a ter aulas de piano e composição com László Érkel (filho do compositor Ferenc Erkel) e teve oportunidade de escutar com mais regularidade óperas e repertório sinfônico. Bartók viveu em Pozsony até o término do ginásio, período ao longo do qual adquiriu um relativamente amplo conhecimento do repertório da prática comum. Sua prática composicional foi particularmente influenciada por Brahms e Dohnányi nesta época.

Bartók continuou seus estudos de música na Academia de Música de Budapeste, onde estudou piano com István Thoman e composição com Hans Koessler. Dedicou-se inicialmente a estudar a música de Wagner e Liszt, o que o afastou da influência Brahmsiana anterior mas não lhe serviu como base para desenvolver seu estilo próprio. Depois de dois anos sem produzir nenhuma obra, Bartók assistiu a primeira performance do poema sinfônico Assim Falou Zaratustra em Budapeste, música que o marcou profundamente e parecia indicar o caminho a seguir composicionalmente. Em paralelo, havia um florescente movimento nacionalista húngaro, que ganhava mais e mais influência na política, na arte e na música. Em 1903 Bartók concluiu seus estudos na Academia e, debaixo da influência de Strauss e de ideias nacionalistas, compôs sua primeira obra de larga escala, o poema sinfônico Kossuth, estreado em 1904.

O contato de Bartók com ideias nacionalistas o levou a tomar por primeira vez interesse pela música étnica húngara. Ao longo do século XIX até o começo do século XX o que se entendia por folclore húngaro era principalmente música cigana, tocada por grupos de músicos profissionais que viajavam de cidade em cidade. Peças de destaque do repertório romântico como as Rapsódias Húngaras de Franz Liszt ou as Danças Húngaras de Brahms são baseadas principalmente nesta música cigana. Em 1904, quando estava em férias no campo, Bartók escutou Lidi Dósa, uma camponesa da Transilvânia, cantar melodias folclóricas profundamente diferentes da música cigana que tomava até então por folclore húngaro. O contato com este canto camponês, que a partir de então passou a ver como expressão da genuína música húngara, levou Bartók a começar seus planos de coleta e estudo de folclore musical. Além disso, também lhe deu um novo direcionamento estético. Em uma carta deste período à sua irmã, o compositor afirmou: "Tenho agora um novo plano: irei coletar as mais belas canções folclóricas húngaras e as elevarei ao nível de canções artísticas por orná-las com o melhor acompanhamento pianístico possível."[2]

Bartók utilizando um gramofone para gravar canções de camponeses eslovacos, 1908

Em 1905 empreendeu sua primeira viagem de estudos folclóricos, auxiliado pelo também compositor e amigo pessoal Zoltán Kodály. No começo destes estudos Bartók tomava foco somente no aspecto musical do material recolhido (ou seja, sua possibilidade de uso como material para composição) e restringiu a coleta a territórios de fala húngara. Mais tarde se deu conta do potencial científico do trabalho que estava realizando e o estendeu também a territórios com populações eslovacas e romenas.[1]

Este material folclórico se caracterizava por ser musicalmente baseado em antigos modos eclesiásticos, gregos e pentatônicos. Bartók afirmava que conhecer este repertório foi essencial no desenvolvimento de sua estética por "liberá-lo do jugo tirânico das tonalidades maiores e menores" e "levá-lo a uma nova concepção da escala cromática, em que todos os tons poderiam ser considerados de igual valor e utilizados de forma livre e independente."[1] Esta visão aproxima a estética de Bartók do conceito de Emancipação da Dissonância, paralelamente explorado por Arnold Schoenberg.

Em 1907 foi oferecido a Bartók um cargo na cátedra de piano da Academia de Budapeste, o que lhe deu maior independência financeira e permitiu investir mais em seus trabalhos de investigação. No mesmo ano teve um primeiro contato com a música de Debussy, que o surpreendeu pelo uso de material pentatônico similar ao presente no folclore por ele estudado. Também encontrou elementos similares na música de outros compositores contemporâneos seus, como Stravinsky. Isto reforçou para Bartók a ideia de que o futuro da composição estaria em "rejuvenescer" a música através da incorporação de folclore, especialmente rural. Este serviria como uma espécie de "lufada de ar fresco" na vida musical europeia por conter formas mais genuínas, diretas e primitivas de expressão, preservadas pelo isolamento das regiões em que foi coletado.[1]

Esta nova estética do compositor, cujo ponto de virada pode ser marcado como a Suíte n. 2 op. 4, representou uma ruptura com formas mais tradicionais da música europeia e foi recebida em Budapeste com reações adversas. Bartók associou em parte a animosidade direcionada a sua obra a uma falta de entendimento do público, causada em parte por uma falta de entendimento dos próprios músicos executantes. Em 1911, com o acirramento do debate acerca das novas tendências estéticas, tentou sem sucesso fundar junto com Kodály uma Sociedade de Nova Música Húngara, que teria por objetivo principal a formação de uma orquestra estável especializada em repertório novo.

No mesmo período, Bartók apaixonou-se pela violinista virtuosa Stefi Geyer, com quem trocou várias cartas. Escreveu e dedicou a ela um Concerto para Violino, marcado pelo uso de um leitmotiv que a representava. O amor, no entanto, não era correspondido, decepção que afetou Béla a tal ponto que o levou a retirar o Concerto de sua lista de composições e reutilizar o leitmotiv de Stefi de forma sarcástica e caricatural nas duas últimas das 14 Bagatellas para piano (Sz.38, BB 50). Titulou estas bagatelas como "Elle est morte" (Ela é a morte) e "Ma mie qui danse" (Minha querida a dançar).[3]

O fracasso no estabelecimento da Sociedade de Nova Música e a vida pessoal conturbada levaram Bartók a retirar-se da vida pública em 1912 e dedicar-se quase totalmente aos estudos folclóricos. À época seus estudos já estavam sendo estruturados de forma mais científica, buscando principalmente uma análise melódica do material coletado que permitisse a comparação entre distintas peças[4] (método baseado no trabalho anterior de Ilmari Krohn na Finlândia). A partir desta comparação seria possível criar uma espécie de genealogia ou linha evolutiva do folclore, partindo de formas simples antigas para formas complexas mais recentes. Esta visão genealógica levou Bartók a postular uma origem comum para as distintas músicas étnicas[5] (hipótese em alguma medida análoga à origem comum das línguas indo-europeias na linguística). Tais formulações teóricas exigiam uma quantidade muito ampla e variada de material coletado, o que levou Bartók a planejar várias expedições a países distantes. A única que pôde realizar foi uma viagem a Biskra, Argélia, em 1913 para estudar música árabe. A eclosão da Grande Guerra em 1914 impediu a realização de novas expedições e dificultou o acesso aos já escassos recursos para pesquisa musicológica na Hungria. Bartók seguiu realizando pequenas viagens de coleta de folclore dentro da Hungria até 1918.

Béla Bartók é considerado um dos maiores compositores do século XX.[6] Foi um dos fundadores da etnomusicologia e do estudo da antropologia e etnografia da música.[6] Juntamente com seu amigo, o compositor Zoltán Kodály, percorreu cidades do interior da Hungria e da Romênia, onde recolheu e anotou um grande número de canções de origem popular.[6][7]

Durante a Segunda Guerra Mundial, decidiu abandonar a Hungria e emigrou para os Estados Unidos. Morando em Nova Iorque, Bartók decepcionou-se com a vida norte-americana. Havia pouco interesse pela sua obra, e suas apresentações, onde sua segunda esposa Ditta Pásztory também participava, deram pouco retorno financeiro. Ajudado financeiramente por amigos, prosseguiu em sua carreira de compositor, sendo o sexto quarteto uma de suas últimas composições. Em 1944 sua saúde declina, tanto que Bartók passa a viver no hospital, sob cuidados médicos. Apesar da situação, compõe ainda o 3° Concerto para Piano e um Concerto para Viola, que fica incompleto, ao morrer aos 64 anos, de leucemia.

Obras

  • Três concertos para piano (n° 1 - 1926, n° 2 - 1931, n° 3 - 1945)
  • Dois concertos para violino (n° 1 - 1908, n° 2 - 1938)
  • Concerto para orquestra (1943)
  • Música para Cordas, Percussão e Celesta (1936)
  • Seis quartetos de cordas (n° 1 - 1909, n° 2 - 1917, n° 3 - 1927, n° 4 - 1928, n° 5 - 1934, n° 6 - 1939)
  • Sonata para dois Pianos e Percussão (1937)
  • The Miraculous Mandarin, Op.19, Sz.72 (BB 82) (1926)
  • O Castelo de Barba-Azul (ópera, 1911)
  • Sonata para Violino Solo

Além de inúmeras obras para piano solo, incluindo os seis volumes didáticos do Mikrokosmos (1926-1939)

 

 

Publicado por Marcelo Torca
em 19/12/2021 às 05h02
 
25/11/2021 06h19
Orquestra MACRISAN de Percussão

Percussão

Percussão Tambores

 

Rock - Marcelo Torca

Cateretê - Marcelo Torca

Vibrafone Orquestral - Marcelo Torca

Zabumba e Xequerê - Marcelo Torca

Valsa Sapeca - Marcelo Torca

Marcha Bem - Marcelo Torca

Valsa Samba - Marcelo Torca

Rebolo Bate - Marcelo Torca

Bate que Bate - Marcelo Torca

Rebolo Shaker Ganzá - Marcelo Torca

Cata e Bate - Marcelo Torca

Agito - Marcelo Torca

É Balançar - Marcelo Torca

Valsa Delirante - Marcelo Torca

Batidas Elementares - Marcelo Torca

Bate que Bate - Marcelo Torca

Correndo e Percutindo - Marcelo Torca

Bate a Percussão - Marcelo Torca

Xote Percussivo - Marcelo Torca

Valsa Seis - Marcelo Torca

Pop - Marcelo Torca

Uma Valsa Percussiva - Marcelo Torca

Cada Um - Marcelo Torca

Batidas T - Marcelo Torca

 

Batidas: Álbum Musical

Batidas T

Cada Um

Uma Valsa Percussiva

Pop

Valsa Seis

Xote Percussivo

Bate a Percussão

Correndo e Percutindo

Bate que Bate

Batidas Elementares

Valsa Delirante

É Balançar

Agito

Cata e Bate

Adicionando Batida

Rebolo Shaker Ganzá

Bate que Bate

Rebolo Bate

Valsa Samba

Marcha Bem

Valsa Sapeca 

Zabumba e Xequerê

Vibrafone Orquestral

Pescou

Cateretê

Rock

É Quente

 

 

Orquestra MACRISAN de Percussão

 

01 Apito
02 Bateria
03 Berimbau
04 Berrante grande
05 Berrante pequeno
06 Bloco
07 Bongô
08 Buzina
09 Cabuletê
10 Caixa
11 Cajón
12 Carrilhão
13 Chocalho Unha de Cabra
14 Clave
15 Coco
16 Colher de Pau
17 Ganzá
18 Guizos
19 Maraca
20 Pandeiro
21 Pandeirola ou Pandeiro Meia Lua
22 Pandeirola ou Pandeiro Meia Lua de Pé
23 Pau de chuva
24 Pica-pau
25 Pilão
26 Plaft
27 Prato Splash
28 Queixada
29 Rebolo
30 Reco-reco
31 Repique de Mão
32 Rocar
33 Shaker Ganzá
34 Sineta
35 Sino
36 Tamborim
37 Timba
38 Triângulo
39 Trovão
40 Xequerê
41 Zabumba

 

 

 

Orquestra MACRISAN de Percussão: OMP

 

Publicado por Marcelo Torca
em 25/11/2021 às 06h19
 
07/11/2021 11h33
Ferromodelismo

O ferromodelismo (português brasileiro) ou modelismo ferroviário (português europeu) é um hobby, que consiste na construção de modelos de transporte ferroviário (trens, bondes, automotrizes, cenários etc.), em escala reduzida. De acordo com as regras de formação de palavras, o primeiro elemento não pode ser um adjetivo se o segundo for um substantivo. Em outras palavras, "modelismo" é um substantivo, então o primeiro elemento não poderia ser adjetivo (férreo), e sim outro substantivo (ferro). Portanto o termo correto é ferromodelismo. Segundo a Wikipédia.

 

Dentre as escalas mais comuns utilizadas no século XXI, especialmente no Brasil, é a escala HO, ou seja, a escala cuja proporção é a de 1:87. Outras escalas comuns são a

 

 

Escala Proporção
T 1:450
ZZ 1:300
Z 1:220
N 1:160
2mm 1:152
TT

1:120

3mm 1:101
HO 1:87
S 1:64

O

1:48
G 1:22.5

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto da capa

Museu Ferroviário Francisco Aureliano de Araújo

 


 


WhatsApp. +55 16 99707-1513

 



 

Publicado por Marcelo Torca
em 07/11/2021 às 11h33
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